Amanda Bynes no filme "O grande mentiroso" (Big fat liar) |
Ainda na vibe do consumo consciente venho
compartilhar uma antiga descoberta, a diferença de bazar e brechó. Eu entendo
por bazar espaços que vendem roupas de segunda mão que são ligadas a
organizações sem fins lucrativos (ONGs) ou instituições de caridade, asilos,
orfanatos e igrejas, as roupas são boas e muito baratinhas, às vezes não é tão
organizado se você comparar a disposição de roupas com lojas de departamento,
por exemplo.
Por sua vez, o brechó são espaços denominados por si como lojas
que vendem roupas de segunda mão, porém separam por estilos, peças, numa lógica
bem mais capitalistas, pensando na exclusividade como foco principal das
vendas, por esses e por outros motivos as peças tendem a ser mais caras e de
marca, porque as próprias vendedoras e donas "garimpam" roupas até em
outros países.
Muito popular entre as camadas mais humildes, nos últimos anos os
brechós (este termo específico, até quando é bazar falam brechó) se
popularizaram, principalmente com a crise econômica, dentro de um grupo social
mais cult. Nenhum
problema, pois o slow fashion contribuí
para a preservação do meio ambiente e não compactua com a mão de obra barata
escravizada.
Meu único apelo é: Continuem com os precinhos camaradas.
Beijos e até a próxima
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