A feira
é organizada através da parceria das principais agências de intercâmbio CI,
Experimento, IE e World Study, que levou para a feira agências de turismo , escolas
e faculdades estrangeiras, com 26 estandes que estavam apostos para tirar dúvidas
dos visitantes.
Aliás,
houve duas palestras sobre intercâmbio e a vida lá fora. A primeira ministrada
por Fred Morais, representante da Into, com a temática “Como fazer sua Universidade nos EUA e
Inglaterra” e a segunda palestrante, Ana Azevedo, representante da New Zealand Education com o tema “Conheça as várias oportunidades que a Nova
Zelândia tem a oferecer”. Ambas com 1h de duração.
Falando
em Nova Zelândia, o estande estava impossível de se aproximar, a fila parecia
que crescia a cada minuto. Fiquei muito interessada no Canadá (Vancouver) e
Paris, esses dois lugares são muito atraentes, tanto no valor quanto na
obtenção de visto (a França nem precisa de visto se você for ficar só por três
meses).
Em
conversa com a organizadora Glicer Dável, uma mulher muita simpática, antenada e
muita a frente do seu tempo disse que o intercâmbio é uma ótima oportunidade
para sair da zona de conforto, encontrar a independência, aprender que nem tudo sairá do jeito como se imaginava “Outro fator é a convivência com pessoas de outros países. Por isso, a
maioria das pessoas busca programa de longa duração, ao invés de fazer um curso
de um mês ou dois, ainda se tem muita procura, porém a procura maior é por
cursos de longa duração onde você tem permissão para trabalhar” acrescenta.
Ainda
perguntei a Glicer Dável por que, na opinião dela, mesmo com o país em crise as
pessoas ainda compravam pacotes de intercâmbio: "A gente percebe que as
pessoas conseguem ver o intercâmbio ou um curso no exterior como um fator para agregar
no currículo profissional. Atualmente, se você pensar que falar inglês e ter
uma pós graduação, um MBA, ter conhecimento na área de tecnologia não é diferencial,
foi há 30 anos atrás. Nenhuma empresa vai te dar um texto que tenha palavras inglês
e você vai falar que não sabe. Isso é extremamente importante” completa.
Glicer Dável, diretora da World Study Vitória é organizadora do evento
Além
disso, entrevistei uma menina fofíssima, Sarah, que estava acompanhada do pai e
da amiguinha Laíssa, que quer ir para a Coréia e pretende estudar artes cênicas
no exterior (vejam só, jurava que ela ia falar Disney).
E um jovem estudante do ultimo período de engenharia mecânica, Daniel Poncio, que já fez dois intercâmbios, um em Vancouver pela agência Ilac, para estudar inglês e o outro para os Estados Unidos pelo programa Ciências sem Fronteiras (CsF) na universidade Colorado State University onde cursou graduação sanduíche (metade no país de origem e metade no país de destino) e esta indo para o terceiro intercâmbio.
E um jovem estudante do ultimo período de engenharia mecânica, Daniel Poncio, que já fez dois intercâmbios, um em Vancouver pela agência Ilac, para estudar inglês e o outro para os Estados Unidos pelo programa Ciências sem Fronteiras (CsF) na universidade Colorado State University onde cursou graduação sanduíche (metade no país de origem e metade no país de destino) e esta indo para o terceiro intercâmbio.
Você
pode conhecê-los acessando e assistindo ao vídeo abaixo, que é o primeiro vídeo
do canal, o áudio não é dois melhores, mas foi feito com amor. Tem muita informação legal e o que aconteceu
na feira.
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