Estou chateada. Chateada com a vida. Chateada comigo. Chateada com a família. Chateada com minha sombra. Chateada com os amigos. Chateada com os mosquitos da caminhada matinal que insistem em picar minha perna. Chateada com minha blusinha que manchou na lavagem. Com tudo.
Eu poderia dizer que a culpa é do meu signo de água, completamente instável e emotivo, com aquela ascendência em um signo de fogo que faz tudo ter uma intensidade maior do que a realidade.
Mas não. Poderia dizer que a culpa é dos outros que não me compreendem. Mas não. Prefiro assumir a culpa. Toma-lá para mim. Guarda ela comigo. E não revelar nunca o motivo.
Prefiro transforma ela num texto com frases curtas, sem parágrafos, cheio de pontos que representam minha chateação. Chateação expressa num texto chato.
Eu poderia dizer que a culpa é do meu signo de água, completamente instável e emotivo, com aquela ascendência em um signo de fogo que faz tudo ter uma intensidade maior do que a realidade.
Mas não. Poderia dizer que a culpa é dos outros que não me compreendem. Mas não. Prefiro assumir a culpa. Toma-lá para mim. Guarda ela comigo. E não revelar nunca o motivo.
Prefiro transforma ela num texto com frases curtas, sem parágrafos, cheio de pontos que representam minha chateação. Chateação expressa num texto chato.
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